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E senti vergonha alheia. Instrumentalizar as crianças para uma manifestação. A igreja ter-se aliado aos colégios. Os cravos amarelos. Já passou realmente muito tempo desde a ditadura, demasiado, para se apropriarem de um símbolo, e quererem comparar o incomparável. A demonstração de ginástica(?) ridícula. E de repente tudo fez sentido. Diz uma professora: Somos uma minoria. Mas somos uma minoria de excelência (não quero colocar-lhe palavras na boca e não tenho a certeza se disse elite).
Aqui reside todo o seu argumento que se esgota nele próprio. Acham-se "mais". São "mais", mas com o dinheiro de todos.
Tantas manifestações houve nos últimos quatro anos, mal chegavam à comunicação social. Estas têm cobertura total ao minuto, com números inflacionados. A informação em Portugal nem esse nome merece.
Celebrámos o quinto aniversário. Caramba que o tempo passa rápido. É raro trocamos prendas. Este ano quis dar-lhe uma prenda, não sabia bem o quê. Não tenho o maior jeito para a coisa, às vezes corre muito bem, como a surpresa do robô BB8, outras, talvez a maioria... nem por isso. Ainda vos hei-de falar no tiro ao lado de um aniversário dele. Ponderei ente várias coisas, um relógio, e um perfume foram os finalistas. Optei pelo perfume uma vez que o dele tinha acabado. A minha mãe tem um desconto jeitoso, e por isso pedi-lhe para me comprar o coffret. Fiquei de me encontrar com ela, perto de minha casa. Acabei por sair à pressa, deixei a TV ligada e esqueci-me da chave do carro, onde iria deixar a prenda para dar no dia seguinte. Estaria tudo controlado nas horas e ele não ia desconfiar. Saio, e acho eu que estou a atender uma chamada da minha mãe e afinal é duma amiga. Conversa séria, e para uma meia hora. Ando feita tolinha, à procura da minha mãe, e a falar, detesto falar ao telefone em público ou em andamento. Barulho dos carros, um caos. Não encontro a minha mãe, começo a receber chamadas dela. Farta de andar feita barata tonta e decido voltar a casa, a minha mãe encontra-me finalmente. Ainda demorei mais na chamada e não podia entrar no elevador, então acabei a conversa no hall do prédio, e na subida das escadas e já tinha umas quantas chamadas perdidas dele. Não tinha como esconder a prenda. Mal estou a abrir a porta aparece-me ele, nervoso, e preocupado. Tinha deixado luzes acesas e TV, porque demoraria uns 3 minutos e chegaria a casa antes dele. Falha total. Acabei por lhe entregar logo a prenda. Surpreendido ficou, foi no dia anterior e ainda estava acelerado da preocupação. De prenda na mão e chateado por estar preocupado comigo, 7 chamadas, temeu o pior. E pronto, foi isto, em vez de uma surpresa e sorrisos, foi um aflição (para ele), uma confusão (para mim) e ele com uma prenda na mão e chateado.
Normalmente vamos jantar fora. O ano passado fomos ao Avillez, no ano anterior ao brunch no Vip Lounge, e a surpresa dele para mim, há três anos no Cafeína. Este ano a escolha foi recriar um dos nossos primeiros jantares, num restaurante com um peixe fresquíssimo, o Tubarão. Dos meus preferidos em Matosinhos juntamente com Sempr'Assar, Valentim e o Tito II. Dizem que não devemos voltar onde fomos felizes, então foi excepção porque foi muito agradável novamente, tanto que me esqueci das fotografias à comida, aquela tendência moderna irritante, consegui fotografar duas ou três lulinhas apenas e só - que estavam divinais.
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mau demais para ser verdade n é?
oláMuito obrigada e bem vinda:)bom, tem agora 4 an...
Bom dia 😊. Ao procurar opiniões sobre a Yammi depa...
https://peticaopublica.com/pview.aspx?pi=PT93565, ...
Partilho do mesmo sentimento; a primeira vez que a...