Verdade. O mister palrador já disse a primeira palavra de sua extraordinária vida. De forma consistente e repete-a depois de lhe dizermos! Nas últimas duas semanas tem vindo a dizer a sua primeira palavra. Na semana passada consegui gravar!
Tão lindo! Terá sido mamã?
Pois, já isso não. Quer dizer há um mesito que ele quando está em stress e fora do meu colo, chora e diz mamamã enquanto se tenta lançar para mim. Mas fora desse contexto não diz mamã. Olha para mim muitas vezes quando a minha sogra, ele, ou minha mãe perguntam: onde está a mamã. Mas não sempre.
Mais um mês, mais um bolinho, com velinha (soprada por nós claro). Este mês passou a correr, ele teve febre pela primeira vez, que díficil foi, a primeira virose. Não há nada pior que ver um filho doente, mesmo não sendo nada grave. O inverno não perdoa, mesmo não estando na creche, acabou por apanhar, não sei como.
Continua um miúdo esperto, ou inteligente, como me dizem desconhecidos, acho piada a esta expressão. Cativa toda a gente, já está ao cuidado da avó e passa os dias felizes e entusiasma todos aqueles com quem convive, é muito social, palrador e bem disposto. Tenho que o tirar de casa pouco depois das sete, e se calha de acordar, abre logo o sorriso e vai a palrar pelo caminho.
Continua a usar a chupeta, morde, tira e volta a colocar, se está a brincar na cama e a encontra, pega e mete na boca. Um destes dias fez a coisa mais espectacular, estava a rodar na cama e caiu a chupeta, como estava a meio do movimento e tinha as mãos presas foi buscar a chupeta com a boca mesmo! E acertou direitinho!
Já tenta gatinhar, em modo minhoca, tão engraçado. Já faz umas pranchas jeitosas, e uma espécie de flexão, vai ficar todo fit. Alguém que fique. Tem energia a rodos, é impressionante, abana-se todo de contente, bate com as mãos na mesa a rir-se.
Descobriu os polegares, tem tanta destreza, é uma delícia de ver. Liga e desliga a mesa de actividades com os polegarzinhos, também explora a mama, o que não tem tanta piada, porque dói. Já tem o dentinho mesmo de fora e de vez em quando trinca-me, estou a tentar ensinar o não, e que aprenda rápido antes que me arranque o mamilo, já vai sabendo que não pode porque morde-me e fica a fitar-me. Usa os polegares para tudo, se lhe dermos comandos, de playstation ou wii fica a explorar e a carregar nos botões.
Chora sentido quando lhe tiramos o que quer, ou quando quer algo fora de alcance, ou seja, começamos a vislumbrar a bela da birra. Atira as coisas para o chão e fica a olhar para elas. A ansiedade da separação já começou o mês passado, não me posso chegar ao pé dele se não for para pegar nele, se virar costas depois de ir ao pé dele, chora desalmado.
Segue o meu dedo quando aponto para algo, e continua um curioso, quer tudo. Continua fascinado pelo cucu, e gosta de brincar. Pede para brincar e tem dias que fica super apaixonado pelo pai e pelas brincadeiras. O pai brinca e ele "foge" e esconde-se no meu colo, mas logo a seguir procura o pai para repetir. Um destes dias estava a experimentar a voz e as consoantes e o pai repetiu, como não entendeu o tom ou foi mais alto do que estava habituado, chorou como se lhe estivessem a ralhar, lindo, lindo, lindo.
O tempo e a disposição para o blog têm sido curtos. Mas preciso mesmo de materializar estes posts, porque servem de memória descritiva. Perturba-me esquecer-me das coisas que ele faz. Já confundo muita coisa, o que me chateia. Já não me consigo lembrar dele pequenino, quando me cabia nas mãos. Tornou-se num menino rapidamente e salvam-me as fotografias e os vídeos para registar sem confusões as conquistas dele, que não são poucas.
Rolar nas duas direcções o que tornou a troca da fralda um desafio.
Segurar muito bem objectos, e o início de transferência duma mão para a outra. Passa os objectos duma mão para a outra, fica muito atento e depois leva à boca sôfrego, de rir. Entrelaça as mãos e fica a olhar para elas, fascinado.
Palrar imenso e aprendeu a gritar.
Começou a tentar gatinhar mas sem grande sucesso.
Querer experiências novas, querer movimento ou objectos, se forem novos tanto melhor.
Aprendeu a sentar em tripé, com supervisão, só o faz no nosso colo.
Querer estar de pé, no banho levanta-se sempre.
Continua um pequeno suricata de pescoço esticado, atento a tudo, a querer ver tudo e adora brincar.
Gargalhadas a rodos, um brincalhão e sempre bem disposto.
Foi hora da alimentação complementar, mas farei um post sobre isso.
Cinco meses
Aos cinco meses, um bocadinho antes, voltou a gostar de andar de carro e no ovo. Adormece e tudo. Voltei a conseguir pousá-lo para as sestas. Duas coisas que não pensei serem possíveis, regressaram. O terceiro milagre: começou a usar chupeta, o que ajudou nos últimos dois itens. Gosta de morder a chupeta, dos lados e da parte correcta, sabe colocar e tirar a chupeta. Não me venham com a parentalidade mega positiva perfeita, dá muito jeito a chupeta, adormece, acalma, e ele sente-se mais seguro; começa a chorar e está no ovo ou em andamento no carro: chupeta. Para os despertares nocturnos só funcionou duas vezes... não se pode ter tudo. Ah e se depois ele não largar a chupeta, bom isso é um problema para a nervoso do futuro, se me está a resolver problemas de agora e não é prejudicial, será utilizado. E que alívio foi.
Continua a querer gatinhar mas só consegue gatinhar para a frente se tiver onde apoiar os pés, consegue chegar onde quer gatinhando para trás, rodando sobre si próprio e rolando, e faz isto num ápice.
Começou a bater com os bonecos na mesa ou superfície onde estivesse e fica chateado se lhe tiramos o que quer. Também se abana todo, se estiver excitado: quando me vê, que até larga os brinquedos que tem na mão, também se abana todo quando vê alguma coisa que quer, fica todo nervosinho, filho de sua mãe.
Deu um salto na fala, começou a palrar muito mais, muito mais consoantes, muito mais sílabas nas palavras que diz, e até uma espécie de fala com consoantes e vogais misturadas que nem consigo reproduzir. Também faz um som de gargarejo com saliva ou líquidos, fica a ouvir-se fazer aquilo imenso tempo.
Começou a dar saltinhos no nosso colo ou mal lhe pousamos os pés em superfiícies. Não se senta mas fica muito bem sentado a brincar, e gosta muito da mesa de actividades. Era cedo mas senti que precisava de um brinquedo desses e adorou, primeiro teve medo dos sons e brincava com ela desligada e depois já gostou das música. Gostou tanto da mesa de actividades que ficou meio suspenso da espreguiçadeira a tentar alcançar a mesa que viu pelo canto do olho.
Acorda ainda mais bem disposto, se isso fosse possível. Faz um sorriso hilariante mal acorda, com uma cara de sono descomunal, e tem logo de me mexer na cara. Se não tiver dormido tudo acorda a choramingar. Ao ligar a luz estranha a claridade e é de rir.
Já responde ao seu nome e tem dias cada vez mais faladores, acorda a falar e tão filho de sua mãe, fala durante o sono. Também dá gargalhadas durante o sono, o que é indescritível de tão bom. Como vos disse esteve internado e na primeira noite em casa, adormeceu ao colo e deu duas grandes gargalhadas a dormir, o que fez maravilhas pela minha sanidade mental.
Além da transferência de objectos, analisa-os cuidadosamente, rodando os objectos completamente para os observar de todos os ângulos, enquanto os passa de uma mão para outra. Delicioso. A carinha de concentrado que faz é adorável, faz um biquinho com umas rugas no lábio superior.
Seis meses
Para começar os seis meses em beleza disse adeus pela primeira vez. Ao pai. Foi lindo e surpreendente. Com a casa cheia no natal, a minha mãe ia tentar adormecer, e o pai acena e diz xau!, e ele repete o movimento. Agora acena principalmente a crianças e estranhos. Logo a seguir fui trabalhar e deu-me a maior prenda; vim almoçar a casa e tentei que batesse palmas. Bateu! Está gravada a primeira vez que bateu palmas, foi espectacular.
Consegue ter um objecto em cada mão e bate um no outro, também agarra os ojectos com os pés para os passar para as mãos.
No natal recebeu um saltitão e adora aquilo, salta imenso naquilo, inclina-se para a frente, brinca com os brinquedos, amoroso de ver.
Fala o dia inteiro, parece que tem uma palavra para mim e fico mega babada. Fala para mim sempre que me vê, quer esteja fora uma hora, quer vá à divisão ao lado. Fala para nós, para a família, para estranhos, para os bonecos, quando lhe dou um boneco novo fala para mim e para o boneco, ri e fala de novo.
Agora chama à atenção quando quer brincar, com falar, rir, gargalhada forçada e tudo, tão lindo. Se toda a gente na mesa estiver a rir, dá gargalhadas também como se quisesse participar e tivesse entendido a piada. Se vir um bebé ou menino a chorar, chora também.
Se sair da sala fica em pranto, fica muito bem a brincar sozinho se nos vir pelo canto do olho, gosta mais de certos brinquedos e ri sempre que vê alguns ou dá a música.
Responde pelo nome e se lhe chamar a alcunha da brincadeira ri-se logo.
Aprendeu a brincar ao cucu, inclina-se à espera do lado que é suposto aparecer, pronto para rir.
E está a passar demasiado rápido, queria gravar tudo na memória, mas não sendo possível, ainda bem que há fotografia, vídeo e este diário. De certo já me esqueci de registar aqui algumas coisas, mas à medida que me for lembrando vou fazer posts, que são muito bons para memória futura.
Comecemos pelo cliché, que é tão verdadeiro: para onde foi o tempo? Ainda ontem saímos da maternidade, era um ratinho pequenino e agora já me pesa nos braços. Espero não me tornar naquelas mães que só falam por intermédio de clichés.
O primeiro trimestre dele, muito chamado de o quarto trimestre de gravidez, em que não deve haver preocupações com colo ou rotinas, o bebé precisa da disponibilidade dos pais, está a habituar-se lentamente à vida fora do útero.
Passou num fósforo. O primeiro mês passou literalmente a voar. Demorei a interiorizar que sou mãe, é um papel que adoro. A nossa benção tornou medos em felicidade, descoberta em rotina, e trouxe uma dimensão especial à nossa vida. A nossa vida revolve à sua volta, e tem tanto de cansativo como de emocionante e extraordinário. Cada pequena aprendizagem dele nos enche de orgulho.
É a primeira parte do meu dia, a mais importante. A dificuldade das noites esfuma-se quando ele acorda meio a choramingar e mal lhe digo olá e bom dia se ri com vontade, dá um gritinhos amorosos, como se tivesse tido saudade durante a noite. Ficamos sempre ali meia hora, comigo a enche-lo de beijos e com ele a abrir a boquinha a rir e a palrar. Um dos dias mal acordou disse olá. Verdade, dobrou a língua, só fez olá mais duas ou três vezes mas uma está gravada em vídeo para não me chamarem maluquinha.
O primeiro sorriso. A nossa luta com as cólicas: shantala, biberão dr browns, massagem e joelho ao cotovelo contrário foram as nossas estratégias. As primeiras gargalhadas e as nossas conversas. Como diz a minha mãe, conhece bem os pais, inclina-se para nós e ri-se quando nos reconhece doutro colo.
É um bebé que gosta de companhia, gosta que falem para ele. Já passou por imensas fases. A primeira fase era gostar de andar de carro e no carrinho, quando estávamos mais cansados íamos passear com ele, dormia o tempo todo. Almoçámos muito fora, mas foi redefinido o almoço fora, super rápido connosco a aspirar a comida. Começou a dar sinal do primeiro para o segundo mês que já não achava piada ao carrinho; no carro às vezes adormecia, mas um semáforo era suficiente para o acordar. Do segundo para o terceiro mês é um suplício andar de carro; sozinho é saber que chora quase o caminho todo, tem de estar um de nós a falar ou cantar para ele, a bater palmas. Também deixou de ser fã do ovo, chora para sair, mal sai fica tranquilo, gosta de olhar para o ambiente e pessoas, fica super atento de pescoço espetadinho há semanas.
Ainda tem dias muito diferentes uns dos outros e o que resulta hoje e amanhã pode não resultar mais. Como o swaddle, tenho que voltar a experimentar, o sling que comprei e ele só lá ficou uns minutos duas vezes. Comprei um colchão da Ecus para evitar a plagiocefalia que não gostou, mesmo de noite o sono só durava uma hora. Não foi desperdício, está na alcofa onde brinca e fala com os bonecos há um mês.
Já me abraçou. Ok, é um salto, um exagero, mas defendo isto até à morte. Coloca os bracinhos nos meus ombros ou pescoço, com a cara encostada à minha e eu fico ali babada a sorver o momento como se fosse um abraço. Já se agarra à minha cara e deixo-o conhecer-me; já percebeu que os óculos são uma parte amovível da minha cara. Às vezes no suplemento fica com uma mãozinha na minha cara. Faz umas caras muito cómicas a brincar com a língua, parece que está a tirar comida dos dentes e faz estalidos, de rir. Também se agarra ao meu cabelo, arranca e fica a olhar para o que tem na mão. Anda a experimentar com a voz, gritinhos, antes de chorar reclama primeiro. Com as chupetas ainda tem dificuldade, ainda puxa vómito de vez em quando, mas anteontem e ontem adormeceu de chupeta porque anda numa fase de mamar, já fez um chupão ao pai e me fez um hematoma no mamilo.
Já se ri à gargalhada, já sabia o que era brincadeira com o comer dos pezinhos, e agora ri-se com muito som. Sabe o que é brincadeira, ri muito se danço ou salto, prefiro pensar que está a rir comigo e não de mim.
Os sonos: ainda tenho dificuldade que fique deitado no berço, de dia parece que tem picos, sonos de meia hora se tanto. Já brinca no ginásio e agarra os bonecos suspensos.
Oscilo entre querer duas horinhas para mim, ou para nós e a dificuldade em o deixar com alguém, não conseguimos, só mesmo vinte minutos para ir à fruta aqui em frente.
Já só tenho um mês completo de outubro com ele e já sinto o coração apertado. Quero tê-lo só para mim pequenino e ao mesmo tempo gostava de o ver a falar ou gatinhar.
Nota-se muito que é primeiro filho? Que estamos estupidamente orgulhosos e apaixonados por este miúdo? Lamento a repetição de assunto, mas é o possível de momento. Bom, é o bebé sorrisos, arreganha as gengivas para toda a gente, mesmo que não conheça. Mas basta ver-nos ao longe, de outro colo que se vê perfeitamente quando nos reconhece e ri antes de lhe falarmos. Se estiver noutro colo e me meter com ele abana-se todo e ri. Gosta muito de "coboiada", mal o colocamos no trocador que quer brincadeira, mexe tanto que tenho medo que se magoe, bate na superfície e às vezes na própria barriga. Amo que quando lhe vou dar beijinhos no pescoço ou perto abra a boquinha e se ria muito. Gosta de agarrar no biberão, até tenta meter mãos e tetina na boca. 11 semanas e 61 cm, a continuar assim vai ficar da altura da mãe num instante. A minha expressão favorita é a espreguiçar-se depois de mamar, com o cuzinho todo arrebitado, não estão a ver a cena, super mega delicioso. A beber o biberão fica muito sério e olha-me de lado, mesmo de lado, porque vira muito bem a cabeça, já há imenso tempo, quando dorme no colo vai alternando a cabeça. Dizia eu, olha de lado, franze a testa, e passado uns segundos ri-se ainda de testa franzida, adoro. Continua a não gostar de estar sozinho, sempre gostou de companhia, se estiver ao nosso lado e não estiver ninguém a falar para ele chama a nossa atenção com os seus "eh".
Ontem foi um dia de consolidação. Já dá as mãozinhas no centro em frente à cara e fica a olhar para elas, a abanar e a mexer os dedinhos e a levar tudo à boca. No meu colo quando estava sentada, levantou a cabeça completamente e ficou a olhar para a minha cara e a rir, descobriu uma coisa nova, fez uma e outra vez, com cara de safado. Se colocar a minha mão em frente à cara dele, ensaia até me agarrar. Hoje ao vestir-se um casaco, vesti um braço e parei porque tinha uma linha solta, vi-o a concentrar-se e com o braço contrário foi agarrar o casaco. Tão filho de sua mãe, quase sempre que come pára para conversar comigo ou para se rir.
O rapaz tem umas regueifas deliciosas mas não é um bebé gordo. É compostinho. Na palavra de vários enfermeiros, não esperem um bebé gordo, é demasiado despachado para isso. Mexe muito, muito atento, além de que eu era exactamente assim, miudinha e muito mexida e o pai é magro. Aliás várias pessoas achavam que tinha mais tempo pelo olho vivo. Já é a segunda médica que fica impressionada, com a interacção dele. Até estava em tummy time e a pedir para falarmos alternadamente para o ver a virar-se para a mãe e o pai. Ficou impressionada pelo nível de atenção às vozes e ao ambiente, a acção propositada, o riso com cócegas e em resposta à nossa voz. Gabou-nos o bebé lindo, com cara de rapaz. Também o achamos lindíssimo mas somos muito suspeitos. Se tivesse que fazer um top reacções das várias pessoas era: muito atento, olho muito aberto, muito lindo, muito risonho, muito caminho, com carinha de rapaz. Ver a dor das vacinas destruiu-me, nunca o tinha visto com dor. Nada que extra dose de mimo não o pusesse a rir passado 10 minutos. Ainda assim custou horrores. Vou estar uns dias abananada, podiam ser todas de toma oral.
Quando fez um mês fez o seu sorriso social. Antes dos dois começou a rir. Aprendi a expressão dobrar o riso, e estamos muito perto disso. Já sabe quando estamos a brincar com ele, ri-se muito quando lhe "comemos" os pezinhos. No consulta das 8 semanas começou a segurar um pouco a cabeça. Já palra muito, temos autênticas conversas, até já disse uma espécie de Olá. Acorda muito bem disposto, ri mal digo bom dia. É um bebé sorridente, basta um sorriso nosso para haver outro de resposta. Pendurei há uns tempos um brinquedo que nem é de pendurar para três meses e já bate nele propositadamente, fica algum tempo a rir-se e a conversar com o boneco. Oh filho, eu também sinto que falo muito para o boneco na minha vida. Não gosta de estar sozinho nem dp tummy time, embora até já tenha feito uma flexão.
Partilho do mesmo sentimento; a primeira vez que a...
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