Carrie Fisher no dia de Rogue One
Soube da morte dela por volta das 17 horas. Não foi surpresa, uma vez que teve enfarte mesmo antes do natal e imaginei que isto vossa acontecer. Carrie fisher tentou quebrar o estigma da doença mental, é uma autora de sucesso e dona de um sentido de humor contundente, ultimamente fazia-se acompanhar do buldogue francês para entrevistas (tenho um fraco por estes cães) e também ele tinha uma personalidade vincada. Tinha combinado para ontem ver o Rogue One, foi um pouco ironia do destino. Foi uma das conversa pré filme do grupo. Comentei que achava que ela já tinha filmado a sua parte para o episódio VIII que sai em 2017, já confirmei, vamos voltar a ver a General Organa em Star Wars no próximo ano. Voltando a Rogue One, que filme absolutamente delicioso. É um filme do universo expandido e não constante da saga. Depois de o ver considero essencial à história, colmata falhas e traz uma história francamente boa num filme no qual não encontro falhas. Boa história, personagens que cativam, um fim que faz sentido. Gostei muito da protagonista Jyn Erso e da sua história. Precisam de saber que se passa antes do episódio IV - A New Hope, ou seja antes das prequelas mais antigas em que entram Luke e Leia.