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Nervoso Miudinho

blog humorístico (esperemos) sobre tudo e mais frequentemente sobre nada

11
Set17

Panquecas no Porto

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Sou uma apaixonada por panquecas. Finalmente a tendência chegou à restauração. Desde que estamos juntos, e já lá vai meia dúzia de anos que fazemos brunchs caseiros com panquecas. Sabe-me tão bem fazer como comer fora. Somos uns foodies, estamos sempre em cima do acontecimento de novos locais onde apreciar boa comida. Querem provar panquecas? Ficam aqui três locais aprovados por nós. 

 

O diplomata 

Já lá fomos algumas vezes, é cool, é pequeno, pena ser barulhento. Mas as panquecas são óptimas e completamente personalizadas. Sem glúten, e outros tipo de massa, fruta, molhos, gelados, o céu é o limite. Na rua José falcão. 

 

Bop café

Espaço super cool, ouvem uns vinis enquanto comem. Podem até ouvir sozinhos um vinil à vossa escolha no gira discos à entrada. Massa leve e fofa, gigantes e mais tradicionais, podendo ser mais calóricas conforme a gula. Na rua Firmeza.

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 Zenith

A decoração é linda e após anos parece que alguém nos ouviu, há mimosa no brunch. Logo agora que não posso beber. também merece um lugar na vossa lista. Na praça Carlos Alberto. 

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17
Mai17

Dúvidas e mais dúvidas

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Ando há uns dias a tentar decidir onde jantar com ele no nosso aniversário. Tenho que pesquisar bem porque tem que ser algo que eu possa comer, o que exclui sushi e tártaros. Para não repetir a proeza da jantarada com amigos no Terminal 4450, um restaurante em Leça ÓPTIMO e cheio de pinta mas cuja especialidade são carnes e para mim tem de ser tudo bem passado. Portanto eu comi um hambúrguer, ou tentei porque era gigante e o meu estômago está comprimidinho e chatinho. Quero mimar o rapaz, vamos sabendo duma e de outra  história de conhecidos que me faz valorizar ainda mais a nossa vida, e a forma como fomos ultrapassando as contrariedades em geral e principalmente como vivemos a (s) gravidez. 

Portanto pode ser o Wish

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 O Puro 4050, um bar de mozarelas

 

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e o cantinho do Avillez 

 

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22
Mar17

Em boa verdade

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Até ando muito ligada a claras de ovo. É melhor clarificar isto. Sou consumidora de clara de ovo em pacotinho. Além de a usar em fritatas, que é um hábito nosso, faz um jantar rapidíssimo e óptimo, junto ovos inteiros na mesma, mas menos quantidade. O meu consumo de claras de ovo é na sua forma pior possível, com quantidades obscenas de açúcar sob a forma de Pavlova. É a minha sobremesa do momento e só paro quando dominar completamente a arte, e conseguir um resultado mais próximo da Miss Pavlova. É um processo que consome tempo, tudo rápido e simples, mas vários passos com forno e arrefecimento, e frigorífico para o Chantilly e lemon curd. Da próxima coloco fotografia da minha, para já ficam com o objectivo ideal, a Miss Pavlova, na rua do Almada. 

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14
Mar17

Londres: o essencial

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Londres é a minha cidade fetiche. Adoro a cidade, a história, a arquitetura, o ambiente. Por mim ia lá todos os anos. Da última vez fiquei hospedada em Shoreditch, o bairro emergente mais cool, cheio de festivais de comida de rua, arte e restaurantes, e quando voltar opto por este local novamente além de tudo isto fica muitíssimo perto dos transportes e do centro. Ficámos num air bnb de um casal muito simpático que estava lá a viver, e não senti falta de ter a casa só para nós, porque só iamos lá para dormir; a sala tinha parede com tijolo exposto outra obsessão nossa. Conversámos mais com o rapaz que era emigrante e trabalhava em informática, partilhou umas cervejas artesanais e deu umas dicas. Quanto a altura do ano, Outubro é uma belíssima opção, porque há o Indian Summer, uns pingos de chuva tímidos e muito, muito sol. Só fui a Londres duas vezes, mas não fui a alguns locais típicos demais, chamados tourist traps, como o madame tussauds e o London Eye. Sinceramente o London eye não me diz absolutamente nada, caro demais para uma cidade em que metade dos dias há nevoeiro. Por ordem de interesse, na minha opinião ficam os locais a não perder. Nenhuma ida a Londres fica completa porém, sem uma ida aos pubs para beber uma pint de cerveja e sem comer um bom scone sendo as cadeias Le Pain Quotidien uma opção fácil de encontrar por toda a cidade. O primeiro dia de qualquer viagem minha é invariavelmente igual caminhar quilómetros na ânsia de absorver a cidade e ver tudo, acabo por ver sempre mais do que planeio porque a energia está no máximo. Não tem nada a ver mas o ano passado devorei a série The Crown na Netflix, está muito bem conseguida e conta a história da Rainha desde antes da coroação e vai mostrando a cidade. 

 

1. Tower of London (& Crown Jewels)

Um castelo nas margens do Rio Tamisa, que foi utilizado como residência real, prisão e zoológico é um dos cartões de visita da cidade. A entrada não é cara, tendo em conta que vemos aposentos reais, as torres que tiveram presos famosos, local de decapitações como Ana Bolena, objectos de tortura, armaduras bem como armas, e as inconfundíveis Jóias da Coroa. Recentemente, como homenagem a quem perdeu a vida na I Guerra Mundial o fosso está coberto de papoilas. Vão, com certeza, ver corvos, e não há imagem mais londrina do que dentro da Torre de Londres, um corvo emoldurado pela Tower Bridge e o Tamisa. 

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2. Tower Bridge

Saindo da Torre de Londres têm logo a Tower Bridge, a ponte-báscula, uma das pontes mais famosas do mundo. É auto explicativa e uma ida a Londres não está completa sem a sua visita. 

 

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3. Shakespeare's Globe Theater

A uma curta distância a pé, na minha opinião é imprescindível a visita ao Teatro de Shakespeare. Não é o original, uma vez que ardeu, mas uma reconstrução praticamente fiel, exceptuando o chão do interior que é cimentado, por razões óbvias. É o único telhado de colmo permitido em Londres, depois do grande incêndio foram proibidos por serem extremamente inflamáveis. Já fiz duas visitas guiadas e assiti a um ensaio de uma peça, a única coisa que me falta é assistir a uma peça, que farei na próxima visita. O interior é lindo, tem peças de cenário e vestuário histórico de peças, conta a história do teatro e uma história da cidade. A não perder, mesmo. 

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4. Big Ben & Houses of Parliament

Este é mais um ponto auto-explicativo, que nem precisa de muito latim, ninguém vai a Londres e não passa pelo Big Ben. Em distância a pé temos a Westminster Abbey e a St Paul Chatedral (esta última vi apenas por fora após atravessar o Tamisa pela ponte pedonal). 

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5. Trafalgar Square

Perto da National Gallery, que vale a pena nem que seja para uma visita relâmpago, temos a praça que celebra a vitória sobre Napoleão, onde podemos encontrar celebrações, eventos, concertos, dependendo do dia.

 

6. Buckingham Palace

E que tal um chá com a Rainha? Bom, o mais certo é nem a troca da guarda verem se não planearem com antecedência (às 11 horas em dias alternados no inverno), mas a imponência do palácio já consola as vistas. É a residência oficial da Rainha e  o seu local de trabalho. 

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 (imagem da wikipedia)

 

7. Hyde Park

Para um momento relaxante em união com a natureza nada como parar no Hyde Park. Quase fiz festas a um esquilo, mas são desconfiados e em retrospectiva arriscava-me a ser mordida e a passar no hospital com medo de raiva. Por acaso não estava ninguém a discursar no Speaker's Corner.

 

8. Borough Market

Este mercado de rua é um ponto essencial, na minha opinião, se não levarem fome, com os cheiros facilmente desenvolvem apetite. 

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9. Westminster Abbey

Confesso que só vi por fora, não achei que valesse a pena pagar para entrar. No nosso país também temos tradição de igrejas ornamentadas e ricas, e não é algo que me diga por aí além, embora tenha sido palco das coroações e casamentos reais. 

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 (imagem da wikipedia)

 

10. Picadilly Circus

Local onde se pode sentir o pulso à cidade e ver a azáfama de locais contrastante com o enxame de turistas, têm imensas lojas em volta, como a loja M&M que fica a uns metros.  

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 (imagem da wikipedia)

 

 

11. Covent Garden

Um óptimo local para beber um copo e ouvir os artistas de rua que actuam lá dentro, fiquei hipnotizada com uma senhora a cantar música clássica da última vez que lá fui. Mesmo ao lado está a Galeria Melissa, uma perdição total, comprava meia loja. 

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 (imagem da wikipedia)

 

 

12. Notting Hill 

Além do mercado de rua cheio de antiguidades têm imensa comida de rua, acabei por comer uns churros, que de ingleses não têm nada. Navegar com ele por Notting Hill foi difícil porque adora caligrafia, impressão entre outros e colou a meia dúzia de bancas. Eu quase comprei umas Hunter e umas New Balance, interesses muito diferentes, ahahah. Tomamos um mega pequeno almoço à chegada, quase brunch num local que me falha o nome. 

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13. British Museum

Podem ver a Pedra de Roseta e uma vasta coleção de artefactos egípcios, a mim foi suficiente para motivar a entrada. Em exposição tem ainda peças de muitas outras civilizações como grega, índia, asteca. Tem uma entrada imponente e esteticamente muito bonita. 

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 (imagem da wikipedia)

 

Extras

Selfrigdes e Harrods: vale a pena entrar, e se tiverem dinheiro, umas comprinhas. O Harrods com as luzes de Natal fica absolutamente mágico. 

Tate Modern: Fiz uma mini visita mas tendo tempo aconselho. 

Abbey Road Studios: claro que fui ao lendário estúdio dos Beatles e tenho fotos a imitar a capa do ábum a atravessar a rua. 

Wimbledon: para quem gosta de desporto e de ténis, fica afastado de tudo mas também vale a visita, até concorri a comprar um bilhete (sim, leram mesmo bem, a loucura é real, um bilhete de entrada não vos dá direito a entrar no court principal e não podem nem sonhar na visita em calcar a relva). 

Churchill War Rooms: não tive tempo para entrar, numa próxima não falha. 

Natural History Museum: Uma enorme estátua de Darwin ao cimo de umas escadas, e quando lá estive uma exposição gratuita sobre dinossauros, a mim convenceu-me imediatamente (se a memória não me fallha e ainda existir, há um café português mesmo em frente ao museu, o Quinas, e pedi o meu café na nossa língua).

Science Museum: perdi uma tarde lá dentro, mas ganhei muito mais do que a tarde perdida, é óptimo.

 

E ainda tenho muito por descobrir nesta cidade, alguns fui dizendo por aqui. Acrescento que numa próxima vou a StoneHenge que fica a pouco mais de uma hora de camioneta e também vou marcar um afternoon tea para me sentir uma verdadeira dame of the empire, mas atenção que não fica por menos de 40 euros a cada um, mas lá terá que ser.  

 

 

17
Fev17

Viver devagar

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Ao fim de semana temos tido a oportunidade de aproveitar bem os dias. Almoços com a família, sábado e domingo, para ser com a família de ambos. Passeios pelo Porto e pela praia, comer croissants hipercaloricos de pequeno almoço. Jantares com amigos, com primos e lanches com outros grupos de amigos, e outras vezes petiscos a dois, almoços tardios ou lanches reforçados a dois, dependendo do ponto de vista. Quanto a locais, Tascö para jantares com grupos grandes, a Sandeira do Porto na baixa - um clássico para umas sandes deliciosas e apanhar sol; Casa d'Oro, na marginal a ver o rio na esplanada porque o sol permitiu, mas as salas interiores também são acolhedoras; Mercearia do Miguel na foz, com umas bruschettas fabulosas; francesinhas e Pulcini em Leça para comida italiana e tiramisu de banana. Nos dias de chuva, lareira e filmes. No último conseguimos um equilíbrio bom entre tarefas domésticas, montar móveis e aproveitar os convívios. Amanhã o dia será para formação contínua, mas o domingo está em aberto, ainda não sei o que trará.

31
Dez16

Boa vida em 2016

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Trago-vos hoje aqui o meu top pessoal quanto à boa vida, comer, beber e passear neste último ano.

 

  • Évora Ecork hotel 

Foi a nossa escolha para férias de verão, ficámos num quarto bastante bonito e confortável com kitchenette, o que permitiu uma poupança, já que o hotel não é barato. Valeu muito a pena. Fomos para descansar e foi um bálsamo para a alma. 

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  • O diplomata 

Abriu este ano e foi a grande descoberta. Faço com frequência panquecas em casa, por isso não havia como não experimentar este local. Com uma decoração diferente e despretensiosa, foi o jackpot do ano. As panquecas são absolutamente maravilhosas, com opções mais saudáveis ou mesmo para a desgraça. Foi destino de alguns lanches e pequenos almoços. A próxima ida será para o brunch que também servem. 

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  • Capa na baixa 

O Capa Negra dispensa apresentações no Porto. Os rissois são o começo obrigatório de qualquer refeição, são divinais. Vão por mim, não conhecem o Porto sem os rissois do Capa negra (ou da império). Normalmente a opção vai para a francesinha, uma das minhas preferidas no Porto. Uma das lembranças mais antigas que tenho, por acaso, é de comer um mega cone de gelado (antes de ter idade para a francesinha). Abriram um espaço na baixa, na praça D João I e além do clássico no padrão alimentar, o espaço é muito agradável. 

  • Grande Hotel do Porto

Um dos posts mais lidos deste ano foi o do brunch no Grande Hotel do Porto, várias pesquisas no amigo Google trouxeram cá leitores. Vou voltar a usufruir deste brunch em 2017. O espaço é lindíssimo, antigo e cheio de história, fica na rua de Santa Catarina, e serve um brunch acima da média por apenas 15 euros. Pratos quentes e frios, sushi, sobremesas, cereais, pão, animação e ambiente que convenceram.

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  • Base 

Os copos com amigos passaram muitas vezes por aqui. Ao ar livre e com vista para os clérigos, o base aconteceu este ano. Sempre lotado, e com uma boa onda. Foi o destino não só de copos nocturnos como de alguns domingos, aproveitando a relva do jardim das oliveiras para deitar e aproveitar o verão na cidade. Além do Bonaparte que abriu quase ao lado, este foi o destino eleito, por mim e meia cidade.

  • Berlim

Foi o destino escolhido deste ano para conhecermos. Uma cidade que constava em ambas as nossas listas, por imensos motivos, um dos fortes a história. Somos ambos consumidores de documentários históricos, com particular interesse nas grandes guerras, e Berlim esteve no epicentro das duas. É uma cidade fascinante, não está virada para o turismo embora tenha imensos turistas e imigrantes. Orgulha-se de não ser " bonita", está cheia de grafiti, e resiste à gentrificação. Tem muitos memoriais, e museus. Qualquer dia faço-vos um roteiro com fotos de jeito, aqui fica uma do museu que fica no subterrâneo do memorial do holocausto. 

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  • Comic con

Fomos à comic con novamente após a ida na primeira edição. Com o bónus de termos ido gratuitamente desta vez. Das duas vezes que fomos eu não estava em condições de saúde de lá ficar um dia inteiro, esse é um próximo objectivo. Notei o aumento considerável na adesão do público. No primeiro ano cruzei-me com Natalie Dormer, a Margaery de Game of Thrones, este ano estive no painel de Stewart de Big Bang Theory e cantamos todos soft kitty. É preciso tempo porque tudo implica filas. No entanto aproveitamos bastante e gostei muito, adoro ver o cosplay. Vi imensas Harley Quinn mas só duas de nalgas de fora, versão Suicide Squad deste ano. Vi muitos Storm troopers, vi um casal Joffrey e Danarerys muito engraçado porque eram ambos homens. Super homem, Batman, frodo, uma quantidade brutal de personagens anime que não reconheci. Vi três black riders com um cosplay brutal, só lhes faltava estar em cima dos nazgul (LOTR). 

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  • Miss Pavlova

Mais um ano com o fascínio pelas Pavlovas no Almada 13. Antes de o meu ano ter virado para cocó tinha pensado em ter uma pavlova como bolo de aniversário. Nem tive nenhum bolo, enfim. É óptimo e concerteza que me vai continuar a acompanhar em 2017. 

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  • Boulevard burger house

Esta também não foi uma descoberta deste ano mas ainda não conseguimos fazer uma visita com tempo, ao jantar. Todas as vezes que fomos foi ao almoço com tempo limitado. Navegar nas hamburgarias que abrem como cogumelos é difícil, este espaço tem uma ementa ao estilo diner americano, com uma decoração moderna e mais sofisticada. Será no próximo ano o jantar com tempo para explorar devidamente a ementa.

 

Para um jantar mais formal, grupo ou romântico, umas tapas de final de tarde a minha escolha vai para o Reitoria. Entre o ano passado e este já o fiz em todas as opções e continuarei em 2017. Para mais rápido e mais barato abriu o Reitoria no mercado bom sucesso, as focacias são tão boas... 

26
Jun16

Porto Beer Fest

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No sábado passado fui até aos jardins do Palácio de Cristal, pela primeira vez, ao festival da cerveja artesanal. Não sou a maior fã, costumo ir ao Catraio e peço uma cerveja artesanal para quem não gosta de cerveja artesanal; ele é que gosta e conhece. 

A organização deixou a desejar, não fiquei encantada, nem perto. Tudo bem que era dia de jogo da selecção, mas isto não era propriamente surpresa.

Para ter acesso às cervejas era obrigatório comprar o copo oficial e fichas de 2 euros ou 50 cêntimos, único método de pagamento. Apenas três filas. Cheguei cerca de 15 minutos antes do jogo. Tive o copo na mão 10 minutos antes do intervalo. Pensei, vou comer antes do intervalo e tentar evitar (mais) filas. Poucas opções, acabei por escolher a com fila menor, de comida da Galicia. A fila até andou mais ou menos rapidamente, uns 10 minutos, estava encantada. Até escolher a minha sande de pernil passado com molho de maçâ e gengibre, cebola roxa caramelizada, e a notícia: demora 20 minutos, recebi a notícia cono facas. O que vale é que já tinhamos o copo e estavamos a beber uma IPA, Brew Dog e em estomâgo vazio além de ter feito sucesso, alegrou a espera. A sande veio pouco recheada e lá fomos ver os últimos 15 minutos de jogo, acompanhados agora de Dois Corvos, Metropolitan APA, a cerveja e não o prenúncio da desgraça e empate da selecção. Finda-se o jogo e ficámos a ouvir os concertos, com uma Bock, Role's Beer, terrível que não consegui beber, mais ficou para ele. Dos 10% da noite que não foram espera, gostei. 

 

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