Serralves
Gosto muito da Fundação de Serralves, adoro os jardins. Adiro a quase todas as iniciativas, "Há luz no parque", uma oportunidade de ver os jardins durante a noite, os domingos gratuitos, e claro o Serralves em Festa. (Só não gosto dos scones minúsculos que a Casa de Chá serve). Antes do casamento hiper mediático já achava Serralves o sítio perfeito para casar e já me tinha sido apresentada a brochura deles, fosse eu moça para casar, era ali. Se o quiserem fazer agora, os preços são de fazer chorar. Adiante. Este ano, lá fui deambular pelos jardins, ver as exposições e instalações, deitar-me na relva e ouvir música. Não sou a maior conhecedora de arte e confesso que obras muito conceptuais e contemporâneas não são a minha praia, mas gosto de ver, mesmo assim. Ver as crianças de pézinhos nas fontes e louvar os pais que os trazem a estas inciativas e não a mais uma tarde no shopping. Este ano não comi por lá como no ano passado, não tinha opções que me seduzissem. Menciono apenas a roulote "Psicológico" que me traz à memória incontáveis noites de queima das fitas. Um almoço super tardio, porque a vida vive-se noutro ritmo ao fim-de-semana, sem ditaduras de horários. O local foi o DeGema do Porto, porque já conheciamos o de Braga, e uma ida obrigatória à Miss Pavlova que estava ali ao lado, e sempre muito concorrida, conseguindo quase a última fatia da floresta negra. Operação bikini 2016 a correr lindamente.