Dias difíceis
Compras online
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Compras online
É só para dizer que me apetece comprar a linha mini divas to-di-nha, clutch incluída, não adorasse eu miniaturas. Não fosse eu uma pessoa miniatura e tivesse nos braços uma miniatura de facto.
O consumismo ataca impiedosamente nas tardes mais ociosas, as lojas online são tentações difíceis. Nas incursões em carne e osso descubro que não consigo comprar roupa e já vomito a roupa de grávida que tenho, estou sempre a usar o mesmo. É uma desilusão não conseguir comprar nada e a roupa de grávida é pouco imaginativa, além de que não compensa grande investimento. O que sucede? Sucede que não podendo comprar roupa, compro sapatos. Que diga-se de passagem não é grande castigo. Destes quatro pares, um comprei no mês passado e outros três, todos na mesma semana... em minha defesa os pés já incham ligeiramente no fim do dia por isso precisava de chinelos.
Dia 13. Tenho mais com que me preocupar do que com isso. Ainda não fiz as compras e não estou minimamente preocupada. Não tenho subsídio novamente, pela 5avez. E não, não sou funcionária pública e não não trabalho 35 horas. Tenho quatro prendas para comprar e não tenho pressa nenhuma.
Antes de abraçar os estereótipos de Outono 🍁 : uggs, galochas, leggings lenços e o pumpkin spice latte.
Cheguei do São João, de madrugada, liguei o tablet e comprei dois pares de sandálias nos saldos da Zara.
Pelo menos está a começar bem. Ontem terminei três tratamentos. Que tenham resultados. Isto de se ter 75 anos não é pêra doce, é só maleitas.
Num dia de sol, com um passeio pela baixa, deitamo-nos no jardim das oliveiras a apreciar a relva, as árvores e a paisagem que mais gosto, o Porto. Numa ida à loja Vida Portuguesa, na qual já sei que entrar significa gastar dinheiro, comprei um acessório para guardar anéis que tinha debaixo de olho.
A vida é simples, há sempre dias bons em semanas más, a nossa organização ou conceito de tempo é que tem de ser esticada a preceito. A felicidade está em aproveitar os momentos bons, é a soma deles que nos guia e alimenta. E eles não faltam.
E eu já cedi ao consumismo. Who cares
s
Nunca jantei fora de casa no dia dos namorados.
Um restaurante todo cheio de coraçõezinhos, ementas alusivas e toda a gente a fazer a mesma coisa à mesma hora é coisa para me dar vómitos.
Nunca postei uma fotografia do meu jantar, da decoração, das velinhas, das prendas e afins nas redes sociais. Chamem-me esquisita, mas não gosto de anunciar ao mundo a minha intimidade: "ó pra mim, hoje vou fazer sexo".
O ano passado antecipamos essa celebração, e até fizemos uma escapadinha em Alfândega da Fé, não propriamente pelo dia dos namorados, mas porque quisemos aproveitar a promoção odisseias, no ano anterior apresentei um artigo num congresso e cheguei tarde e cansada e ele também por isso adiamos a celebração.
Lamento, mas estes dias comerciais e de braços de ferro, de quem é mais romântico do que quem passam-me ao lado. A pressão das prendas, o exagero das prendas. Há um tempo e um lugar para tudo e chamo-lhe adolescência.
No dia dos namorados não é o único dia do ano que como à luz das velas, que tenho um cocktail à espera do rapaz quando ele chega a casa e vice-versa.
E não encontro!
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mau demais para ser verdade n é?
oláMuito obrigada e bem vinda:)bom, tem agora 4 an...
Bom dia 😊. Ao procurar opiniões sobre a Yammi depa...
https://peticaopublica.com/pview.aspx?pi=PT93565, ...
Partilho do mesmo sentimento; a primeira vez que a...