Vocês sabem qual é. Sobre o príncipe consorte do Reino Unido, o príncipe da Grécia, Phillipe, agora duque de Edimburgo. A série baseada na vida dele. Aliás só vejo a série, eu e milhares, porque ele foi o Dr. Who. Vocês sabem. De certeza. Aliás ele é pago a peso de ouro porque é o protagonista principal da série.
Parece bonzinho, quer proteger a Gilly e tal, mas foi cair no mesmo. Não continuem a ler se não viram o episódio de ontem. Então ignora a Gilly quando ela está a dar a maior revelação de sempre para ter um ataquinho, fala por cima dela, torna tudo sobre ele. E depois toca de ficar com os louros de descobrir que o Snow não é bastardo. O que custava de contar em condições: a Gilly leu-me uma passagem dum diário. Nem é mais longo, nem difícil. Já fomos todas Gilly.
As capazes são uma pobre desculpa de feministas. Ou melhor, as capazes não são feministas e ainda dão mau nome ao feminismo. Em 95% dos posts e intervenções. É de pessoas como elas a culpa do rótulo de feminista andar na rua da amargura, com trejeitos de cara quando anunciamos a alguém ao vivo que somos feministas. A minha sugestão é consultarem o dicionário porque andam muito equivocadas porque o que advogam é o contrário do machismo e isto está longe do que se quer. Cansam-me a beleza estas criaturas. Que me desculpem as minhas subscrições que queria comentar-vos a todas sobre este tema mas estou no telemóvel e isto sumariza a minha opinião.
Dias da mulher são todos os dias, somos "guerreiras".
Flores oferecidas a mulheres por chefes, iniciativas, namorados e afins.
Já não é preciso dia da mulher para nada, já há igualdade.
Homens que partilham fotografias da mulher, mãe e filhas mas com a piadinha que eles é que são os reis e eles é que mandam lá em casa.
Jantares comemorativos. Objectificação do homem.
Piadas sexistas com louça ou qualquer tarefa doméstica, carros e afins.
Marketing que tenta ser engraçado indo pela via da piada fácil sexista.
Um minoria que felizmente existe: debate acerca da igualdade de género, contexto histórico, celebração de mulheres que deviam figurar na história da ciência, arte e sociedade.
ps: o pensamento vigente na altura era: a mulher não é um cérebro, é sexo, o que é muito melhor. Tem um único papel no mundo: fazer amor e perpetuar a espécie.
Hã? Lindo. Que venham os sexistas dizer que feminismo não é necessário. E para as pseudo-feministas que vejam o que é luta pelos direitos humanos
Por iniciativa própria e gratuitamente, equipou carrinhas e fez, com a filha raio X a soldados feriados durante a grande guerra. A filha descobriu a radioactividade artificial e recebeu um prémio Nobel.
Há dias comentei num blog acerca de feminismo. E chamaram-me feminista com conotação negativa. Não percebo a associação. Para mim é um elogio, acredito na igualdade de oportunidades e de tratamento. Feminismo é a luta por direitos humanos e pela igualdade de género.
Em boa verdade até percebo, há aí muita mulher confusa acerca do conceito, o que levou à sociedade a ver com maus olhos o feminismo. Ainda no dia da mulher comentei noutro blog que dizia que ser mulher era mais especial, e que sentimos um filho dentro de nós e temos um vínculo mais especial. Tremi, fiquei com trejeitos oculares durante largos minutos com a coisa mais sexista que ouvi. Estar condenada e restrita a uma função biológica é muito sexista e parvo, ignorante até. Há mulheres que escolhem e há mulheres que não podem ser mães, não são menos pessoas nem menos mulheres por isso. As mulheres que adoptam são mais especiais do que as que tiveram a capacidade biológica só para depois maltrataram os filhos. Durante séculos se lutou para a mulher poder ser mais do que mãe. Não que ser mãe não seja meritório e seja o objectivo de vida de algumas mulheres que estão no seu direito de se sentir completamente realizadas só por um papel. Como estão ao que preferem apenas outros e não o de mãe.
A opinião de Maisie Williams, actriz que dá vida a Arya em Game of Thrones, espelha o que penso.
"Lembro de pensar: 'É tipo como toda a gente?' E aí eu reparei que nem toda a gente é feminista, infelizmente"
"Mas também acho que deveríamos parar de chamar feministas de 'feministas' e começar a chamar as pessoas que não são feministas de 'sexistas' — e o resto das pessoas são só humanas. Ou você é uma pessoa normal ou um sexista."
Marie Skłodowska Curie nasceu em Varsóvia a 7 de novembro de 1867 e foi a pioneira no ramo da radioatividade. Foi-lhe inicialmente negado o direito a ingressar na faculdade, por ser mulher. Foi a primeira mulher a ser laureada com um Prémio Nobel e é, ainda hoje, a única pessoa com dois prémios Nobel em dois ramos de ciência distintas, Física e Química. Marie Curie foi a primeira mulher a ser admitida como professora na Universidade de Paris. Em 1903, Marie dividiu o Nobel de Física com o seu marido Pierre Curie e o físico Henri Becquerel, o marido enfatizou que grande parte do trabalho foi realizado por ela.
As conquistas de Marie incluem a teoria da radioatividade, técnicas para isolar isótopos radioativos e a descoberta de dois elementos, o polônio (homenagem à Polónia, onde nasceu) e o rádio. Marie Curie morreu aos 66 anos devido a anemia causada pela exposição a radiação ao carregar testes de rádio em seus bolsos durante a pesquisa e ao longo de seu serviço na Primeira Guerra, quando montou unidades móveis de raio-X.
Partilho do mesmo sentimento; a primeira vez que a...
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