No país da indignação momentânea de sofá e impunidade a longo prazo
Se devo 1000 euros ao estado, tenho de pagar, penhoras salário, divulgam nomes. Se devo 10000000 euros não pago, não sofro consequências e ninguém sabe quem sou.
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Se devo 1000 euros ao estado, tenho de pagar, penhoras salário, divulgam nomes. Se devo 10000000 euros não pago, não sofro consequências e ninguém sabe quem sou.
Faz tanto sentido como são João em plena Times Square. Diz que eles assam uns pimentos e umas sardinhas supimpas em Los Angeles. Pessoal, poupem-se aos disfarces de alouein português, nós temos nome para isso, chama-se carnaval. E foi invadido por samba e foi por isso, esqueçam. O nosso de qualquer forma é espetar a palavra sexy em tudo. Enfermeira sexy, polícia sexy, freira sexy. É uma boa desculpa para usar decotes e saias e fingir que não se está a apelar apenas à sexualidade para dar um empurrão à auto estima.
Um sindicato é a versão 2.0 dum partido político. Uma especie de político do proletariado. Em tempos tiraram uma licenciatura, exerceram, e brincaram às carreiras durante um anito ou dois. Tudo (que é muito pouco) foram eles que tiraram a ferros. Pese embora seja a classe profissional a fazer greve e perder dinheiro e paciência nos mínimos. Prometem, e prometem, e não fazem bolha. querem indignar-se, porque sentem as nossas dores, ou vá, há quinze anos sentiram uma leve moideira na moleirinha portanto sabem a dor de dentes com quisto e resistente a analgésicos que estamos a sentir. Fazem reuniões, oh, o sindicato vive e respira para as reuniões, avançam dois passinhos de bebé, dão palmadinhas nas costas uns dos outros e vai comemorar numas tainadas pagam pelos associados. Meter os butes no terreno ou voltar ao trabalho tá queto. Trabalharam muito para agarrar o tacho do sindicato e vão morrer lá, com a satisfação de ter enterrado milhares.
Mal eu sabia que nos primórdios deste blog estaria o prenúncio da nossa vitória à arrogância, prepotência, sobranceria dos franceses. Foi uma vitória contra as traças, contra a corrupção, má arbitragem, falta de desportivismo e fair Play, contra a imprensa e contra as probabilidades. O futebol não é só futebol. Também no futebol há dois pesos e duas medidas. O mundo está podre, mas de vez em quando leva um abanão. No domingo a hegemonia portuguesa esteve no desporto, no futebol, como no atletismo, e as vitórias continuam a chegar. Dentro e fora mostrámos quem somos. A criança portuguesa foi melhor que uma nação inteira, que se está a dar ao ridículo de uma petição para repetir o jogo. Enquanto eles atacam com armas brancas adeptos portugueses e deixam a torre nas suas cores, o resto do mundo está com as nossas cores na rua, nas casas e na internet, enquanto eles esfaqueiam, nós damos uma chapada de luva branca, com uma criança com melhor formação do que milhares deles. Tivemos Harrison Ford, Mick Jagger e Júlia Louis-Dreyfus a festejar connosco.
No domingo, até os comemos. Ontem, também. Imitando a MJ, isto hoje é um tasco, e servem-se francesinhas com molho a saber a vitória.
Este fim de semana é-vos trazido por mim e por Ele, em parceria com a nossa conta bancária conjunta. Aproveitámos um voucher e um preço mais convidativo, e foi o pretexto ideal para passear, comer e fazer spa, sauna, banho turco e piscina dinâmica. E o que soube bem. Sábado foi o dia mais relaxado deste ano. Adoro pequenos almoços de hotel, amo mesmo, em casa sou capaz de dormir mais 10 minutos e comer uma banana, no hotel como de tudo, crepes, panquecas, pão, fruta.
O almoço foi em Caminha e foi com vista para o rio. Jantamos no buffet do hotel, uma agradável surpresa, para aproveitar o descanso mas à ida e à vinda aproveitamos para passear. As fotografias não ilustram tudo, seus cuscos, até porque comi muito mais do que está nas fotos. O único senão foram as caminhas, odeio twins, um de nós fica sempre a magoar-se naquele meio. Vila do Conde, Vila praia de âncora, Moledo, Caminha, Viana do Castelo, e Santa Luzia. Fazia isto todos os fins de semana, se pudesse.
Ameaçar com violência quem exprime uma opinião. Que classe, que senhor. #sqn Numa ameaça orgulhosa, qual símio a bater no peito, marcando território. Falo, é claro, de João Soares, fruto da cadeia de favores conseguido pelo passado longínquo e glorioso do senhor seu pai, que se tornou prepotente, arrogante e com ares de estar acima da lei. Não fosse o paizinho, é dono do carisma de uma batata doce, João Soares nunca estaria na vida pública. Esta família podia emigrar, tivéssemos nós uma monarquia, e uma família real nos ficaria muito mais barata do que estes parasitas da república. Haverá coragem polícia para demitir este político do seu tachinho?
Para descansar. Para viver. Para amar.
A minha atitude perante a minha vida profissional é séria. Quer isto dizer, que chego sempre ou quase sempre mais cedo do que a hora de entrada, tomo o meu café em tempo pessoal, gosto de começar o dia sem pressas e sem atrasos. Saio muitas vezes depois da hora sem problemas. Faltar, em 10 anos só em ultimo caso, só de atestado mesmo, e foram meia dúzia de vezes, cirurgias, um problema oftalmológico grave, uma gripe A, dois acidentes de trabalho com culpa alheia sempre de coisas sem o meu conhecimento sequer, e umas coisas mais ou menos graves o ano passado. Nunca houve aquela coisa do adormeci ou passei mal a noite, ou não dormi nada. Durmo muito mal muitas vezes, quando adormeço corto esquinas, ou não como, ou prendo o cabelo e acelero. Invisto tempo e dinheiro na minha formação, bastante, demasiado pensando que ganho hoje menos do que quando entrei e nunca subi, tão pouco recebo na média dos licenciados e tenho um mestrado. Estou sempre pronta para trabalho extra, sempre o fiz pese embora a falta de reconhecimento, a necessidade dos meus colegas chegava para eu fazer as coisas por iniciativa própria. Nunca falhei um pedido de sugestões, fora as sugestões por iniciativa própria que dei e todas as coisas que faço sem o mínimo de reconhecimento. Fora as sugestões aceites sem feedback a mim que o sugeri e executadas por outros, como se estivesse maluca, claro que ainda há duas ou três pessoas íntegras que fazem questão de mencionar a proveniência da ideia, pelo menos assim sei que não estava a alucinar. Claro que um possível erro, dá direito a chamada de atenção, sem verificações nenhumas e afinal não era erro nenhum e depois não se emenda nem corrige quem levanta suspeitas. Tive o azar de começar a vida profissional nesta crise, e emigrar nunca foi uma opção seria para mim, tenho aqui a minha família e sou muito apegada. Tudo isto porque estou doente em casa e ontem falhei uma reunião importante e isso me pesa um bocado como se tivesse falhado.
Últimas acções como presidente, veta adopção por casais homossexuais e alterações à lei da IVG. Não faz quase nada, ao ponto de se achar que está em coma e quando faz é triste figura. Quanto às subvenções vitalícias, não me espantam. Tudo em Portugal é vitalício. Por isto esta pobre desculpa de político foi eleito para tudo o que concorreu, por isso temos pseudo celebridades forjadas em reality shows, por isso a política e a sociedade estão nas ruas da amargura.
52% de abstenção e encontrada a fórmula mágica. Num país onde os reality shows são reis e senhores, o senhor que perdeu todas as eleições até agora, afastou-se da política e foi mandar bitaites populistas para a TV e ganhou. Espero que haja una segunda volta.
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mau demais para ser verdade n é?
oláMuito obrigada e bem vinda:)bom, tem agora 4 an...
Bom dia 😊. Ao procurar opiniões sobre a Yammi depa...
https://peticaopublica.com/pview.aspx?pi=PT93565, ...
Partilho do mesmo sentimento; a primeira vez que a...