O meu amor por torradas já foi extensivamente discutido por aqui. É amor incondicional. Sou muito esquisitinha - sim com torradas também - e detesto aquela torrada antiga que não é rectangular, e cujo pão é mais seco que as piadas do Nilton. A recordação mais antiga que tenho sobre torradas vem de quando aprendi a ler. Passava no autocarro na praça da República no Porto. Em letras garrafais: pingo doce. Ficava fascinada. Um belo dia disse à minha mae: eu quero ir ali beber um pingo com meia torrada. Riso da minha mãe, a menina das torradas, quer torradas. Na minha inocência pingo doce era uma mega pastelaria, então se o nome era pingo doce, como não servir pingos e meias torradas?!
Assumidamente amante de torradas, aliás como vos disse aqui, esta era uma paragem obrigatória. Afirmam, sem modéstia, ter as melhores torradas da baixa. Situam-se na Rua José Falcão e são donos de um espaço clean e agradável, com várias opções de pão para a torrada, chapata, cereais, noz, avelã, muitas opções de chá e bebidas de café para acompanhar.
O menu de pequeno almoço tem algumas inovações, como o wrap de pequeno almoço. Servem também menu de almoço. Continuando para o que atraiu, a torrada, que vem generosamente servida, com três opções para barrar, devo dizer que fiquei viciada na compota de abóbora. Servem ainda bolos caseiros, scones e brunch, que ficarão para uma próxima degustação. Se não é a efectivamente a melhor torrada da baixa é com certeza uma fortíssima concorrente. Vale a pena uma visita.
Como se falava por aqui ontem em torradas, aqui fica uma das melhores, numa pastelaria local. Como se pode ver o exagero de manteiga, com alô meio kilo ainda a derreter, mas nada que não dê para tirar.
Se há coisa que me sabe bem é a torradinha fora de casa.
Partilho do mesmo sentimento; a primeira vez que a...
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