Yo anti vaxxers
Ou os anti vacina no nosso querido português. Um grande shout-out para vocês, um grande obrigada pela dorzinha no braço. Fui fazer hoje a vacina para a tosse convulsa, devido ao surto em recém-nascidos, em parte causado porque isto das vacinas é uma grande cabala do mundo científico. E a vacina é por gravidez uma vez que se destina a proteger o bebé do nascimento aos dois meses. E lamento, novamente, que hoje estou muito irredutível. Mas se há pouco era uma brincadeira, uma tentativa de humor baseada em sentimentos reais, agora é muito a sério. Se são anti-vacinas e me querem vir falar de autismo, mercúrio, ou natural, ou ainda aquele fan favorite que é Deus, muito sinceramente poupem-se porque ao tocarem nestes argumento não há mais nada que possam dizer que eu não vos ache burros. Desculpem. A sério. Mas é o que é. É ver a mortalidade infantil antes da era da vacinação, é ver os casos de poliomielite, a mortalidade do sarampo e outras que agora são um pequeno incómodo em vez de uma sentença. Não estão lembrados mas as ssoas morriam de febre há pouco mais de 100 anos, febre, nem sequer sabiam a infecção que as afectava, também se morria de diarreia.